28 a 30

junho de 2021

Formato virtual

Mensagem da

comissão organizadora

 O 50º Congresso Brasileiro de Geologia (50° CBG) será realizado de 28 a 30 de junho de 2021, no formato virtual, com o tema “Geologia e Sociedade: Construindo pontes para um planeta sustentável”. O objetivo é integrar profissionais, academia, estudantes, empresas e sociedade, mediante a realização de palestras, sessões técnicas, incluindo posters, discussões, cursos e exposições de forma 100% online.

Os congressos são tradicionalmente realizados de dois em dois anos pela Sociedade Brasileira de Geologia. Assim, o congresso de 2021 será organizado com vistas a avaliar novas descobertas e avanços recentes no conhecimento havidos na área, divulgando-os para a sociedade brasileira.

A 50ª edição do congresso se dará 50 anos depois do primeiro realizado na Capital Federal, em 1970. O congresso foi uma vitrine extremamente interessante do que então se conhecia da Geologia da Região Centro-Oeste, a partir dos trabalhos cartografia geológica desenvolvidos pelo DNPM na década de 1960, seja os realizados por seus geólogos, seja os de empresas contratadas, apresentados em trabalhos e mostrados em número significativo de excursões geológicas dirigidas aos aspectos geológicos mais interessantes da região, como os grandes complexos máfico-ultramáficos.

A eles somou-se a apresentação dos primeiros resultados dos trabalhos derivados das atividades do Curso de Geologia da Universidade de Brasília, inclusive os de mapeamento desenvolvidos nos trabalhos finais de seus alunos, como as recém descobertas intrusões alcalinas de Goiás. Na ocasião, o curso pioneiro do Centro-Oeste completava 6 anos e formava sua terceira turma de geólogos.

Hoje o quadro é bem diferente, com avanço significativo do conhecimento geológico, calcado na ampliação do esforço de cartografia geológica com suporte de extensos aerolevantamentos realizados pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM nas últimas décadas, no aprofundamento e sofisticação de análises e pesquisas conduzidas por diversas instituições, que resultaram, entre muitas outras, na descoberta do Arco Magmático de Goiás, demonstrando ser a Faixa Brasília uma das mais completas e preservadas faixas orogênicas neoproterozoicas do Brasil.

O universo do ensino, pesquisa e extensão se ampliou, juntando-se aos pioneiros novos núcleos de pesquisa e novos cursos de Geologia, Engenharia de Minas e outros em áreas afins nas universidades federais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás e em diversos institutos federais recentemente instalados na região. A eles se soma o Curso de Geofísica, criado há 10 anos na UnB. Há, portanto, muita coisa para mostrar e discutir, a que certamente serão adicionadas as informações e novidades alcançadas em anos recentes no restante do País.

 O sucesso deste importante evento técnico-científico se dará com a participação de geólogos e geocientistas de todo Brasil.

Sejam bem-vindos ao 50º Congresso Brasileiro de Geologia!

Patrocínio – Cota Platina

Patrocínio – Cota Ouro

Patrocínio – Cota Cobre

Apoio Especial

Promoção

Realização

Organização

Translate »

Instituto de Geociências (IG)

O Instituto de Geociências (IG) ocupa área de mais de 6.550 m2 no prédio do Instituto Central de Ciências (ICC), mais conhecido como Minhocão por sua forma longilínea. O IG possui ainda dois prédios próprios, onde estão instalados o Observatório Sismológico e o Laboratório de Geocronologia, com área adicional de 2.500 m2. No ICC funcionam a Direção e Secretaria, salas de aula, laboratórios, salas individuais de professores, salas para alunos de pós-graduação, o Museu de Geociências, os Centros Acadêmicos de Geologia Jorge Gushiken (CAGEO) e de Geofísica (CAGEF) e o Grupo Espeleológico da Geologia (GREGEO).

O Instituto de Geociências da UnB conta com laboratórios em todas as subáreas das Geociências, aos quais os estudantes têm amplo acesso. Quase todos os laboratórios possuem equipamentos de última geração, a fim de atenderem adequadamente às atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas no âmbito do Instituto, bem como ao intercâmbio com outras universidades, instituições de pesquisa e empresas do País e do exterior. Encontram-se em pleno funcionamento os laboratórios de laminação, preparação de amostras, separação de minerais pesados, computação, microscopia, inclusões fluidas, difratometria de raios X, microssonda eletrônica, geoquímica, isótopos estáveis, geocronologia, micropaleontologia, microscopia eletrônica de varredura, sensoriamento remoto e análise espacial, geofísica aplicada, laboratórios do Observatório Sismológico e de estudos da litosfera.

O Laboratório de Geocronologia possui excelente estrutura para análises geocronológicas e de geoquímica isotópica, que têm sido realizadas para a comunidade científica nacional e internacional, além de empresas públicas e privadas.

O Museu de Geociências é um dos principais museus da UnB. Possui acervo expressivo e diversificado, que atende à visitação diária da comunidade da UnB, de grupos de estudantes do ensino fundamental e médio e da sociedade em geral.

O Observatório Sismológico (SIS) é um Centro do Instituto de Geociências (IG) da Universidade de Brasília (UnB). Suas responsabilidades envolvem o ensino (níveis de graduação e pós-graduação), a Extensão e a Pesquisa relacionada à sismicidade e à estrutura do interior da Terra. Sua principal atividade é o monitoramento sismográfico da sismicidade brasileira, natural e induzida por reservatórios.

Veículos apropriados para trabalhos de campo estão à disposição dos estudantes e professores.