28 a 30

junho de 2021

Formato virtual

Minicursos

Confira todos os minicursos aprovados para compor a programação de pré congresso do 50CBG.

Os minicursos serão realizados pré congresso, a partir de maio de 2021. Confiram as novas datas abaixo.

Caso tenha qualquer outra alteração ou cancelamento, entraremos em contato com os inscritos para possíveis trocas de atividades ou reembolso.

Carga HoráriaValor
8 horasR$ 100,00
12 horasR$ 150,00
16 horasR$ 200,00
  • A inscrição dos Minicursos é feita por adesão e ESTÁ condicionada a inscrição no Congresso. Portanto, são EXCLUSIVOS PARA CONGRESSISTAS.
  • Os minicursos possuem vagas limitadas (20) disponibilizadas no sistema.
  • Não há reserva de vagas e a mesma só é garantida após a efetivação do pagamento 
  • Os participantes inscritos e com pagamento efetuado, que tiverem a atividade cancelada, poderão tanto migrar para outro curso de interesse (de valor igual ou com ajuste de investimento), ou poderão solicitar o reembolso do valor pago.  
  • Solicitações de cancelamento de participação, considerando os cursos mantidos, seguirão as regras de reembolso conforme determinado na página de inscrições.

MC1 - Antropoceno no ensino de Ciências da Natureza para a educação básica

Carga horária: 8 horas

Data e Horário: 19/06 e 20/06 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 10,00

Proponente/Ministrante: Rosely Aparecida Liguori Imbernon Lattes
Instituição: Universidade de São Paulo

Proponente/Ministrante: Fabiana Curtopassi Pioker-Hara Lattes
Instituição: Universidade de São Paulo

Discutir o tempo geológico no contexto da evolução do Sistema Terra (o planeta e a vida e suas interações), métodos de datação e atividades práticas para compreender os métodos radiométricos e a utilização de fóssil-índice, compreender a proposta do Antropoceno (que será validado no IGC na Índia, em 2020) e discutir a inserção da temática a partir de uma abordagem CTSA.

MC3 - A Mineração e os Desafios do Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Carga horária: 8 horas

Data e Horário: 15/05 e 16/05 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Maurício Ferreira Guimarães Lattes
Instituição: Antropoceno – Consultoria em Meio Ambiente Ltda.

Com o rompimento das barragens de Fundão (Samarco – 2015) e Feijão (Vale – 2019), muito se se tem discutido sobre os potenciais e efetivos impactos ambientais negativos provocados pela atividade minerária, especialmente aqueles provocados pela liberação do rejeito presentes nos seus sistemas de disposição. Diversos estudos abordam a toxicidade desse material, bem como outros efeitos danosos à saúde humana e ecossistema. Além do minério em si e outros constituintes associados a composição das rochas resultantes do desmonte e beneficiamento que igualmente compõem esse rejeito, insumos utilizados no processo de enriquecimento do minério podem igualmente acarretar danos ambientais quando laçados de maneira inapropriada. Agravando este cenário, há de ser considerado o uso inadequado de antigas estruturas de disposição de rejeitos, como depósitos de resíduos diversos pela própria mineradora, bem como por terceiros aumentando, de forma significativa, os riscos de contaminações ambientais. A proposta deste curso, é avaliar a real necessidade de implementação de estudos para a definição adequada de modelos conceituais de exposição destes empreendimentos minerários, com vistas a avaliar os riscos potenciais e reais de comprometimento da qualidade ambiental, de acordo com suas operações e característica locionais. 

MC5 - FONTES PRIMÁRIAS DO DIAMANTE

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 8/05 e 9/05 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante:  Ricardo Kalikowski Weska Lattes
Instituição: FAGEO – UFMT

O diamante, propriedades e usos. As fontes primárias. A distribuição no espaço e no tempo. A petrologia, a geoquímica, as fácies e os xenólitos. A prospecção e pesquisa de corpos primários. A gênese. Os principais depósitos no Brasil e no mundo.

PROGRAMA

  • Histórico
  • Ocorrências, propriedades e usos do diamante
  • Distribuição no espaço e no tempo
  • Idade do diamante/kimberlito
  • Ambiente tectônico
  • Conceitos e características de mineralogia, petrologia e geoquímica do clã kimberlito.
  • Fácies. Classificação textural e genética.
  • Forma e tamanho dos corpos
  • Química mineral dos minerais indicadores.
  • Os xenólitos mantélicos.
  • Inclusões em diamantes.
  • Isótopos de 13C/12C
  • A gênese
  • A prospecção e pesquisa.
  • Exemplos no Brasil e no mundo.

MC6 - Faça você mesmo: microscópio para imagens 3d de fósseis pequenos

Carga horária: 8 horas

Data e Horário: 15/05 e 26/06 (2 dias) | das 14:00 às 18:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Carolina Zabini Lattes
Instituição: UNICAMP

Proponente/Ministrante: Alysson Fernandes Mazoni Lattes
Instituição: UNICAMP

Objetivos e metodologia: Curso prático. O aluno irá aprender a utilizar imagens provenientes de microscópios e câmeras de alta definição para produzir modelos tridimensionais de macrofósseis de pequenas dimensões. Serão apresentados conceitos teóricos dos modelos tridimensionais e do uso de imagens digitais para orientar a prática de reconstrução tridimensional. A reconstrução será feita em aula prática com imagens fornecidas e usando pacotes da linguagem Python. Os alunos deverão trazer seus computadores pessoais.

Ementa:

Parte 1:

  • Imagens digitais: conceito e aplicação
  • Elementos de fotografia e microscopia: distância, luz, foco.
  • Modelo tridimensional de pontos e superfícies
  • Linguagem Python para operações com imagens
  • Apresentação da lista de materiais para montagem e projetos mecânico e eletrônicos abertos.

Parte 2:

  • Reconstrução por distâncias focais
  • Reconstrução por variação de fontes de luz

Público-alvo:

Paleontólogos que trabalham com macrofósseis de pequenas dimensões ou geocientistas interessados em técnicas de fotogrametria para medidas tridimensionais, sem necessidade de aquisição de licenças.

Acreditamos que para uma sociedade e um planeta sustentável, o uso de tecnologias abertas e a capacitação dos cidadãos para uma postura pró-ativa pode começar pela transposição dos conhecimentos produzidos na universidade.

MC7 - Geologia Médica: Somos o que Comemos, Bebemos e Respiramos.

Carga horária: 16 horas 

Data e Horário: 15/05 e 16/05 + 22/05 e 23/05 (2 finais de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 200,00

Proponente/Ministrante: Cassio Roberto da Silva Lattes
Instituição: Serviço Geológico do Brasil-CPRM

Proponente/Ministrante: Adriana Duringer Jacques Lattes
Instituição: Faculdade de Medicina de Petrópolis-Fase, Prefeitura Municipal de Petrópolis, Ministério da Saúde

Proponente/Ministrante: Patricia  DuringerJacques Lattes
Instituição: Serviço Geológico do Brasil-CPRM

Proponente/Ministrante: Eduardo Paim Viglio
Instituição: SBG/CPRM

Nosso ambiente é uma rede de interações geológicas e biológicas caracterizadas pelas relações entre a vida e o planeta Terra.  As rochas são fontes naturais de todos os elementos químicos que são encontrados na Terra. Muitos elementos são essenciais para a saúde das plantas, dos animais e do homem. A maior parte desses elementos entra no corpo humano via alimentação, da água e através do ar que respiramos. Através dos processos de intemperismo, as rochas se fragmentam e formam os solos, nos quais são cultivados produtos agrícolas e criação de animais que constituem fonte de alimentação. As águas potáveis permeiam rochas e solos fazendo parte do ciclo hidrológico podendo ser benéficas ou nocivas a saúde ambiental. A presença de poeiras e gases presentes na atmosfera é resultante dos processos geológicos. Portanto, existe um vínculo direto entre a geologia/geoquímica e a saúde devido à ingestão e inalação de elementos químicos pela alimentação, respiração e contato dermal. É preciso entender a natureza e a magnitude dessas fontes geológicas para desenvolver pesquisas e avaliar o risco causado pelos metais no ambiente. É necessário saber distinguir entre as fontes naturais e antropogênicas que afetam o ambiente. Assim, o  objetivo deste minicurso é disseminar o conhecimento atual sobre  a interação Geologia e Saúde para estudantes e profissionais da área da geociências e da saúde,  e outros interessados de forma a contribuir para a qualidade de vida humana  e  do ambiente.

MC8 - GEOPARQUES: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E EXEMPLOS

Carga horária: 8 horas

Data e Horário: 22/05 e 23/05 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Marcos Nascimento Lattes
Instituição: UFRN e Geoparque Aspirante Seridó

O curso tratará sobre Geoparques (origem e evolução) – Rede de Geoparques Mundiais (Global Geoparks Network, GGN) e Redes Regionais (Europa, Ásia-Pacífico, Latino-América e do Caribe, e da África); Programa Internacional de Geociências e Geoparques da UNESCO (International Geosciences and Geoparks Programme, IGGP); Requisitos e critérios para se tornar um Geoparque Mundial da UNESCO; Geoparques nacionais (Alemanha, China, Japão, Canadá, Indonésia). Estruturas de gestão em geoparques (diferentes modelos); Os Projetos e Aspirantes a geoparques no Brasil. Exemplos de geoparques no mundo e no Brasil.

MC9 - Geomecânica Essencial: conceitos e prática

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 22/05 e 23/05 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Emílio Velloso Barroso Lattes
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro – Instituto de Geociências

OBJETIVOS DO CURSO E TRATAMENTO DADO AO TEMA

O objetivo do curso é apresentar os conceitos fundamentais da Geomecânica, tema ainda pouco abordado em parte dos cursos de graduação em Geologia no Brasil, mesmo considerando sua ampla aplicação em Geologia Estrutural, Geotecnia, Engenharia do Petróleo e Engenharia de Minas. O tratamento dado ao tema é teórico e prático, com questões propostas aos participantes e resolvidas em sala de aula.

PERFIL DO PUBLICO ALVO

Estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais, interessados e iniciantes no tema.

PROGRAMA DO CURSO

Geomecânica é uma nova mecânica para materiais geológicos? Meios ideais e meios geológicos. Conceito de tensão. Análise de tensões. Círculos de Mohr. Conceito de deformação. Relações entre tensões e deformações. Propriedades elásticas de rochas e a teoria da elasticidade. Princípio das tensões efetivas e parâmetro de Biot. Ensaios de laboratório para a matriz da rocha. Experimentos de compressão e de tração. Conceito de ruptura. Envoltórias de resistência no espaço σxτ e σ3 xσ1. Critérios de ruptura de Mohr-Coulomb, Bieniawski e Hoek-Brown. Trajetórias de tensão e o diagrama p’ x q. Curvas tensão x deformação. Modelos reológicos. Ensaios para determinação da resistência de descontinuidades (fraturas e falhas): cisalhamento direto e triaxial. Envoltórias de resistência para descontinuidades. Critérios de resistência de Mohr-Coulomb e de Barton. Efeito de escala e efeito das rugosidades sobre a resistência.

MC10 - INTRODUÇÃO AO MACHINE LEARNING PARA NOVOS GEOCIENTISTAS

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 29/05 e 30/05 (1 final de semana) | das 14:00 às 18:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Marcos Vinicius Ferreira Lattes
Instituição: Serviço Geológico do Brasil/CPRM

Proponente/Ministrante: Guilherme Ferreira da Silva Lattes
Instituição: Serviço Geológico do Brasil/CPRM

Proponente/Ministrante: Iago Sousa Lima Costa Lattes
Instituição: Serviço Geológico do Brasil/CPRM

Nos últimos anos diversos avanços tecnológicos na área da computação, tais como o aumento no poder de processamento, armazenamento e distribuição de dados, permitiram o surgimento e a utilização de diversas metodologias para obter informações de grandes conjuntos de dados através de Machine Learning (ML). O ML nas geociências possui um vasto campo a ser explorado, uma vez que esta ciência possui uma abundância de dados que representam relações complexas na natureza. A compreensão destas ferramentas pode auxiliar aos novos pesquisadores a resolverem problemas do cotidiano, como avaliar mapas geológicos, identificar padrões em imagens, predizer mineralogias, identificar anomalias, gerar mapas de prospectividade mineral, entre outros. Este minicurso propõe apresentar uma introdução a ML, seus tipos e formas de aplicações gerais e nas geociências. O curso será dividido em duas etapas, sendo a primeira de caráter expositivo, introduzindo ao ML, tipos de algoritmos, e aplicações em estudos de casos. A segunda etapa será de caráter prático, onde serão apresentados softwares livres, que serão utilizados na resolução de exercícios com bancos de dados geológicos, geofísicos e geoquímicos reais disponibilizados pelo Serviço Geológico Do Brasil (CPRM). O curso tem escopo introdutório e os pré-requisitos são noções básicas de geologia, estatística e informática.

MC11 - A geologia forense como ferramenta de elucidação de crimes

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 12/06 e 13/06 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Fábio Augusto da Silva Salvador Lattes
Instituição: Diretoria Técnico-Científica da Polícia Federal

Proponente/Ministrante: Rafael Espindola Canata Lattes
Instituição: Laboratório de Pesquisas em Geofísica Aplicada (LPGA – UFPR)

Proponente/Ministrante: Heloisa Morasque Ligeski Lattes
Instituição: Setor Técnico-Científico da Superintendência Regional de Polícia Federal no Paraná (SETEC/SR/PF/PR)

O propósito do minicurso será apresentar ao aluno a história da Geologia Forense e as principais ferramentas geológicas utilizadas na elucidação de crimes por agentes policiais ou cientistas forenses, exibindo aplicações reais dos métodos citados ao longo do curso, e também incentivar novos estudos na área. As aulas serão teóricas e expositivas. Ao final do curso, o aluno terá adquirido diversos conceitos das Geociências Forenses, criando uma base sólida no assunto. O minicurso será subdividido em cinco tópicos: (a) Introdução à Criminalística, (b) Geofísica Forense, (c) Geoquímica Forense, (d) Solos e Microvestígios e (e) Gemologia e análise de metais para fins forenses.

Ementa: Princípios das Ciências Forenses e Criminalística. Histórico e Conceitos da Geofísica Forense. Métodos de aquisição, processamento e interpretação de dados geofísicos obtidos por meio das técnicas de Radar de Penetração no Solo (GPR), sísmica de ambientes submersos rasos, eletrorresistividade e magnetometria terrestre e aérea, com foco em alvos de interesse forense. Panorama e expectativas para a Geofísica Forense. Introdução à Geoquímica Forense. Técnicas Geoquímicas aplicadas às Ciências Forenses. Geoquímica Isotópica aplicada à casuística criminal. Introdução à Pedologia Forense. Métodos de coleta, análise e interpretação de vestígios de solo. A Gemologia Forense e a análise forense de metais no combate ao tráfico de pedras preciosas e garimpo ilegal. Avanços e Panorama das Geociências Forenses.

MC12 - INVESTIGAÇÃO DO FLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM BARRAGENS UTILIZANDO A TECNOLOGIA DOS TRAÇADORES AMBIENTAIS E INTENCIONAIS E AS GEOTECNOLOGIAS AUXILIARES

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 8/05 e 9/05 (1 final de semana) | das 14:00 às 18:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Rafael Colombo Pimenta Lattes
Instituição: Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear

Após o rompimento de barragens nos últimos anos, vem-se buscando por novas tecnologias que juntamente com as técnicas tradicionalmente utilizadas, sejam capazes de auxiliar o monitoramento destas estruturas. Vem-se desenvolvendo em diversas partes do mundo estudos utilizando os traçadores para a detecção e monitoramento das condições do fluxo de água subterrânea nas barragens. Estes marcadores são ferramentas eficientes  e de baixo-custo para se entender a percolação de água em barramentos. Podem ser utilizados desde a fase de planejamento da construção do barramento, durante a execução da obra, por toda a vida útil da estrutura, e até mesmo durante o seu descomissionamento.

  • O objetivo será apresentar aos participantes:
  • O problema da percolação e vazamento de água em barragens;
  • A definição dos traçadores e a abordagem utilizada em barragens;
  • Classificação dos traçadores quanto a origem, tipos e parâmetros medidos;
  • Traçadores Ambientais: Isótopos estáveis deutério, oxigênio18 e carbono13, isótopos radioativos trítio, radônio222 e carbono14, e os parâmetros químicos e físicoquímicos;
  • Radiotraçadores e corantes fluorescentes;
  • Técnicas de investigação e tracer tests;
  • Medidas remediadoras possibilitadas;
  • Estudos de caso.

Este curso representará um avanço para a divulgação destas técnicas, que deverão ser cada vez mais utilizadas para um melhor entendimento das condições das barragens, permitindo a remediação e maior segurança para estas estruturas.

MC13 - MICROSSONDA ELETRÔNICA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES EM GEOLOGIA

Carga horária: 12 horas 

Data e Horário: 19/06 e 20/06 + 26/06 e 27/06 (2 finais de semana) | das 14:00 às 17:00

Valor: R$ 150,00

Proponente/Ministrante: Isabela Moreno Cordeiro de Sousa Lattes
Instituição: Universidade de Brasília/Polícia Civil do Distrito Federal

Proponente/Ministrante: Renato Borges Bernardes Lattes
Instituição: Universidade de Brasília

A microssonda eletrônica, ou sonda eletrônica microanalisadora (EPMA – Electron Probe Microanalyzer), é um dos instrumentos mais utilizados na determinação da composição química elementar de áreas muito pequenas em amostras sólidas. Em condições normais, a resolução espacial da análise é de 1 µm. A técnica se baseia na identificação/quantificação de elementos químicos a partir do espectro de raios X característicos que são emitidos quando a amostra analisada é excitada por um feixe de elétrons. A microssonda eletrônica é uma importante ferramenta na caracterização de minerais, na classificação de rochas, em cálculos de termobarometria e em estudos de evolução geoquímica de magmas e sistemas mineralizadores.

O minicurso foi pensado para apresentar aos alunos de graduação e pós-graduação os fundamentos e as limitações da técnica, de forma a instruí-los sobre a análise em microssonda eletrônica. O curso será organizado da seguinte forma: 1. Fundamentos teóricos: Interações elétron-amostra; MEV vs. EPMA; Produção de Raios X- espectro contínuo e espectro característico. 2. Funcionamento das sondas eletrônicas microanalisadoras: Estrutura das sondas eletrônicas microanalisadoras; Espectrômetro de dispersão de energia (EDS); Espectrômetros de comprimento de onda (WDS); Limitações da técnica; Aplicações em geologia; Estudos de caso; Identificação de minerais. 3. Preparo de amostras: Lâminas delgadas e seções polidas; Seleção de áreas a serem analisadas; Polimento e metalização; Procedimentos de análise.

MC14 - Microtectônica: mecanismos e processos na escala do grão

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 29/05 e 30/05 (1 final de semana) | das 14:00 as 18:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Luís Gustavo Ferreira Viegas 
Instituição: UnB

Possui graduação em Geologia (2007) e mestrado em Geologia Estrutural (2009) pela Universidade Federal do Pará, e doutorado em Geologia Estrutural e Tectônica pela Universidade de São Paulo (2013), com período sanduíche em Université Montpellier 2 (França). Desenvolveu pesquisas pós-doutorais na Universidade de Plymouth (Inglaterra), Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH Zurich, Suíça) e como cientista de bordo na Expedição 360 do International Ocean Discovery Program (IODP). Desenvolve pesquisas sobre o comportamento mecânico da litosfera por meio de análise estrutural de campo de zonas de cisalhamento, combinada com técnicas analíticas quantitativas microestruturais e químicas. Atualmente é Professor Adjunto de Geologia Estrutural e Mapeamento Geológico na Universidade de Brasília (UnB), co-líder do grupo de pesquisa [Tectônica e Fluxo de Fluidos] (UnB) e coordenador do Laboratório de Microscopia Eletrônica junto ao Laboratório de Estudos Geodinâmicos e Ambientais do IG-UnB.

O curso consiste na identificação e interpretação de estruturas observadas na escala do grão e suas relações com processos deformacionais sob o ponto de vista físico-químico (i.e. metamorfismo). Interações entre estruturas primárias (e.g. magmáticas) e a subsequente sobreposição no estado sólido – em condições hidratadas e/ou anidras – também serão abordadas. Correlações entre estruturas deformacionais nas diferentes escalas (macro-, meso- e micro) e seu significado tectônico serão discutidas com base em aspectos texturais. O curso será conduzido em formato virtual, a partir de aulas teóricas expositivas complementadas por exemplos naturais observados em lâminas delgadas. O público-alvo do curso são estudantes de graduação e pós-graduação em geologia ou áreas afins das geociências, além de profissionais da indústria interessados em técnicas aplicadas de geologia (micro)estrutural para o estudo da evolução geológica de terrenos deformados e depósitos minerais.

Programa (8h)

1. INTRODUÇÃO AOS MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO (1h)
1.1. Mecanismos de deformação – conceito
1.2. Defeitos (deslocacões) em cristais
1.3. Movimentos de discordâncias (dislocation glide, climb, creep)

2. FLUXO CATACLÁSTICO (1h)
2.2. Fraturamento e fluxo cataclástico
2.3. Dissolução por pressão
2.4. Deslizamento friccional

3. PLASTICIDADE INTRACRISTALINA (1h)
3.1. Recristalização dinâmica
3.2. Migração “lenta” de borda de grão– Bulging (BLG)
3.3. Rotação de subgrãos – Subgrain rotation (SGR)
3.4. Migração “rápida” de borda dos grãos – Grain boundary migration (GBM)

4. DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO (1h)
4.1. Fluência por difusão (diffusion creep)
4.2. Deslizamento na borda dos grãos (Grain boundary sliding)
4.3. Fluência de deslocações em função do tamanho dos grãos (Grain size sensitive creep)

5. PRÁTICA – OBSERVAÇÃO DE MICROESTRUTURAS AO MICROSCÓPIO ÓTICO (4h)
5.1. Rochas de falha – cataclasitos (deformação rúptil)
5.2. Fusão por deslizamento friccional em planos de falha – pseudotaquilitos
5.3. Zonas de cisalhamento – Milonitos (deformação dúctil)
5.4. Migmatitos e fusão parcial
5.5. Interações fluido-rocha

MC15 - MINERAIS ESTRATÉGICOS APLICADOS A ALTA TECNOLOGIA

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 26/06 e 27/06 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante:  Nilson Francisquini Botelho Lattes
Instituição: UnB

De acordo com o Plano Nacional de Mineração 2010-2030, um mineral (metal) é considerado estratégico em três circunstâncias:

  1. Metal que o país necessita importar em grande quantidade;
  2. Recurso mineral em que o país tem vantagens competitivas no comércio internacional e é importante para a economia e equilíbrio ou superávit da balança comercial;
  3. Metais cuja demanda tem previsão de grande crescimento nas próximas décadas, devido o uso na indústria de alta tecnologia.

O minicurso irá abordar a situação dos metais com previsão de grande demanda no futuro, sua utilização, suas principais fontes e a situação do Brasil em relação à pesquisa e produção destes bens minerais. Será dada ênfase a três destes metais: terras raras, lítio e índio.

MC16 - MODELAGEM GEOLÓGICA DE RESERVATÓRIOS PETROLÍFEROS

Carga horária: 8 horas

Data e Horário: 26/06 e 27/06 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Carlos Seabra Lattes
Instituição: Halliburton

A modelagem geológica é uma etapa fundamental na caracterização de reservatórios petrolíferos, tendo por objetivo popular o arcabouço estrutural com as relações das fácies do sistema deposicional e suas respectivas propriedades petrofísicas. A avaliação dos cenários geológicos em um ambiente integrado dentro de uma única plataforma permite a utilização dos insumos gerados desde a exploração até o desenvolvimento, tornando os processos de modelagem geológica mais complexo a medida que novas informações são adicionadas. A etapa de maior importância nesse processo é a modelagem faciológica, buscando representar as heterogenidades das formações usando a geofísica como suporte quantitativo e ou qualitativo. Dado a necessidade da representação dessas varíaveis em um modelo geocelular, usa-se técnicas geoestatísticas seguida pela distribuição de propriedades petrofísicas para a estimativa mais precisa do volume de oléo in place. Em etapas subsequentes da avaliação de reservatórios, os modelos aqui produzidos serão utilizados para definir estratégias de desenvolvimentos dos campos, onde a integração dos dados estáticos e dinâmicos contribuem para uma melhor acurácia na previsão da produção.

Este minicurso cobrirá todas as etapas supracitadas para a construção de um modelo geológico a partir de uma avaliação integrada geologia-geofísica.

MC17 - Elo perdido: o resgate do planeta terra na educação básica

Carga horária: 8 horas

Data e Horário: 29/05 e 30/05 (1 final de semana) | das 14:00 às 18:00

Valor: R$ 10,00

Proponente/Ministrante: Celso Dal Ré Carneiro Lattes
Instituição: UNICAMP

Proponente/Ministrante: Gleise Regina Bertolazi dos Santos Lattes
Instituição: UNICAMP

Proponente/Ministrante: Profa. MSc Gisele Francelino Miguel Lattes
Instituição: UNICAMP

Proponente/Ministrante: Prof. MSc Danilo Furlan Amendola Lattes
Instituição: UNICAMP

Objetivos – Disseminação de conhecimentos em Geociências para docentes de educação básica, visando aprimoramento acadêmico e pedagógico, por meio de práticas que permitam qualificar os temas de Ciências da Terra presentes nos diferentes currículos. O curso focalizará especificamente temas de interesse para desenvolvimento e adaptação docente à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Metodologia – Curso composto por atividades e oficinas didáticas que dinamizam a prática docente, ministrado em ambiente remoto por docentes e alunos do EHCT: Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Pré-requisitos – Os candidatos devem preencher uma das seguintes condições: (a) ter interesse na docência de disciplinas das áreas acima; (b) ser docente de Educação Básica, responsável por disciplina(s) relacionada(s) às áreas de conhecimento de Ciências, Geografia, Biologia, Química ou Física; (c) ser estudante de graduação ou graduado/a em qualquer área; (d) ser estudante de pós-graduação.

Temas focalizados

O interesse prático das Geociências para a sociedade moderna

A Geologia como área interdisciplinar

A presença e a ausência da Terra na Base Nacional Comum Curricular (Ensino Médio)

Desenvolvendo temas de Geociências na educação básica (Ensino Médio)

Oficina didática sobre o uso cotidiano de minerais e rochas

Oficina didática sobre ensino baseado em Objetivos de Aprendizagem

Evolução histórica das Ciências da Terra

Ciclo da água e a dinâmica, acesso e vulnerabilidade das águas subterrâneas

A internet e a questão das fontes confiáveis de conhecimento

MC18 - Paleoclimatologia: do registro geológico às atuais mudanças climáticas

Carga horária: 16 horas 

Data e Horário:05/06 e 06/06 + 12/06 e 13/06 (2 finais de semana) | das 14:00 às 18:00

Valor: R$ 200,00

Proponente/Ministrante: Marcelo Augusto de Lira Mota Lattes
Instituição: Instituto Tecnológico de Micropaleontologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (itt Fossil/Unisinos)

Contextualização: A publicação do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas em 2013 (IPCC 2013) realçou ainda mais a relevância dos estudos paleoclimáticos para o entendimento dos mecanismos que envolvem o funcionamento do clima terrestre atual e na identificação das respostas ambientais a estas oscilações. Tendo em vista que o registro microfóssil representa um rico arquivo paleoclimático, a micropaleontologia fornece importantes dados bioestratigráficos e geoquímicos sobre o arcabouço paleoclimatológico da Terra, revelando a evolução do clima do planeta nos últimos cem milhões de anos.

Objetivos: [1] a dinâmica climática terrestre como um sistema complexo (componentes e mecanismos externos e internos); [2] técnicas de datação e proxies paleoclimáticas (sedimentares, micropaleontológicas e geoquímicas); [3] a história climática da Terra e a resposta dos ecossistemas preservada no registro fóssil; [4] a contribuição do estudo paleoclimático de tempo profundo ao conhecimento dos mecanismos das modernas mudanças climáticas antrópicas.

Tópicos abordados: sistemas complexos não-lineares, mecanismos de retroalimentação positivos e negativos, o clima como sistema complexo, componentes do sistema climático, balanço energético da Terra, ciclos biogeoquímicos, arquivos paleoclimáticos, perfuração em oceano profundo, bioestratigrafia e magnetoestratigrafia aplicadas a datação, proxies geoquímicas e a evolução paleoclimática da Terra, com ênfase no Cenozoico.

MC19 - PETROFÍSICA APLICADA AO SETOR MINERAL

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário: 19/06 e 20/06 (1 final de semana) | das 08:00 às 12:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Marcelo Henrique Leão Santos Lattes
Instituição: Universidade Federal De Goiás – UFG

O curso tem como objetivo principal disseminar o potencial e aplicação de propriedades físicas na pesquisa geológica e geofísica de uma forma geral, assim como para o mapeamento geológico e para a prospecção mineral. Serão abordados os conceitos teóricos fundamentais, aplicação e estudos de caso, correlação das propriedades físicas com os métodos geofísicos, e uso das propriedades como informação a priori na interpretação, inversão e modelagem de dados geocientíficos.

MC20 - ROCHAS VULCÂNICAS: PRODUTOS E PROCESSOS

Carga horária: 8 horas 

Data e Horário:22/05 e 23/05 (1 final de semana) | das 14:00 às 18:00

Valor: R$ 100,00

Proponente/Ministrante: Evandro Fernandes de Lima Lattes
Instituição: Instituto de Geociências/UFRGS

O minicurso é uma síntese teórica dos princípios que regem a classificação das rochas e dos critérios de identificação dos produtos e processos geradores dos depósitos vulcânicos.  Propõe-se uma breve formação no tema vulcanismo para profissionais e alunos das ciências da Terra.  As ações formativas envolvem a aplicabilidade destes conceitos na investigação de cenários vulcânicos.

  • Conceitos básicos e princípios de classificação;
  • Depósitos vulcânicos – lavas
  • Depósitos vulcânicos piroclásticos
  • Introdução e uso de fácies associações de fácies vulcânicas;
  • Vulcano-estratigrafia do Grupo Serra Geral – Uma visão integrada

MC22 - Aplicação da Geoquímica Orgânica na Indústria do Petróleo

Carga horária: 12 horas 

Data e Horário: 15/05 e 16/05 + 22/05 e 23/05 (2 finais de semana) | das 14:00 às 17:00

Valor: R$ 150,00

Proponente/Ministrante: Andre Spigolon Lattes
Instituição: Petrobras/CENPES

Proponente/Ministrante: Ygor dos Santos Rocha Lattes
Instituição: Petrobras/CENPES

Curso teórico abordando os aspectos gerais dos sistemas petrolíferos e da geoquímica orgânica aplicada à exploração de petróleo segundo ementa:

– Sistemas Petrolíferos

  • Definições de sistema petrolífero
  • Elementos essenciais do sistema petrolífero: rocha geradora efetiva, rocha carreadora, rocha reservatório, rocha selante
  • Processos do sistema petrolífero: geração, migração primária e secundária, remigração
  • Tipos de trapas ou armadilhas
  • Investigação e identificação do sistema petrolífero
  • Caracterização do sistema petrolífero
  • Exemplos de sistemas petrolíferos conhecidos

– Caracterização de rochas geradoras

  • Deposição de sedimentos ricos em matéria orgânica: produção, acumulação e preservação
  • Transformação da matéria orgânica: Diagênese, Catagênese e Metagênese
  • Estudo da matéria orgânica sedimentar: querogênio
  • Caracterização do querogênio e betume: métodos analíticos
  • Carbono orgânico total e pirólise rock-eval
  • Caracterização ótica do querogênio e palinofácies
  • Classificação dos componentes orgânicos
  • Tipos químicos de querogênio
  • Caracterização química do betume
  • Definição e aplicações dos biomarcadores
  • Fácies Orgânias e modelo deposicional

– Caracterização de óleos

  • Composição e classificação dos óleos
  • Técnicas analíticas
  • Origens e paleoambiente deposicional
  • Evolução térmica
  • Alterações secundárias do petróleo
  • Misturas
  • Contaminações

– Caracterização de gases

  • Amostragem e tipos de análises
  • Origem: biogênica ou termogênica
  • Evolução térmica
  • Misturas
  • Fracionamentos pós-genéticos

MC23 - Investigação de terrenos metamórficos: do campo ao laboratório

Carga Horária: 8 horas

Data e Horário: 12/06 e 13/06 (1 final de semana) | 14:00 às 18:00

Proponentes: Eliza Inez Nunes Peixoto e Guilherme de Oliveira Gonçalves (UnB)
Monitor: Gabriel Taira (UnB)

A investigação geológica de regiões metamorfizadas passa por várias etapas, desde o trabalho de campo até o laboratório. Nesta última etapa, novas técnicas são continuamente desenvolvidas, permitindo um maior detalhamento acerca da evolução metamórfica das rochas em questão. Neste curso, serão abordados tópicos teórico-práticos e estudos de casos que incluem: (i) como representar uma região metamorfizada em mapas e perfis geológicos; (ii) como coletar amostras orientadas em regiões deformadas; (iii) as relações entre as fases metamórficas observadas em lâminas petrográficas; (iv) uma introdução às pseudoseções e como estimar as condições de pressão e temperatura de uma amostra utilizando a modelagem metamórfica; (v) quais os principais geocronômetros para datação do metamorfismo; (vi) como obter e interpretar idade(s) relacionada(s) ao metamorfismo.

Patrocínio – Cota Platina

Patrocínio – Cota Ouro

Patrocínio – Cota Cobre

Apoio Especial

Promoção

Realização

Organização

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Instituto de Geociências (IG)

O Instituto de Geociências (IG) ocupa área de mais de 6.550 m2 no prédio do Instituto Central de Ciências (ICC), mais conhecido como Minhocão por sua forma longilínea. O IG possui ainda dois prédios próprios, onde estão instalados o Observatório Sismológico e o Laboratório de Geocronologia, com área adicional de 2.500 m2. No ICC funcionam a Direção e Secretaria, salas de aula, laboratórios, salas individuais de professores, salas para alunos de pós-graduação, o Museu de Geociências, os Centros Acadêmicos de Geologia Jorge Gushiken (CAGEO) e de Geofísica (CAGEF) e o Grupo Espeleológico da Geologia (GREGEO).

O Instituto de Geociências da UnB conta com laboratórios em todas as subáreas das Geociências, aos quais os estudantes têm amplo acesso. Quase todos os laboratórios possuem equipamentos de última geração, a fim de atenderem adequadamente às atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas no âmbito do Instituto, bem como ao intercâmbio com outras universidades, instituições de pesquisa e empresas do País e do exterior. Encontram-se em pleno funcionamento os laboratórios de laminação, preparação de amostras, separação de minerais pesados, computação, microscopia, inclusões fluidas, difratometria de raios X, microssonda eletrônica, geoquímica, isótopos estáveis, geocronologia, micropaleontologia, microscopia eletrônica de varredura, sensoriamento remoto e análise espacial, geofísica aplicada, laboratórios do Observatório Sismológico e de estudos da litosfera.

O Laboratório de Geocronologia possui excelente estrutura para análises geocronológicas e de geoquímica isotópica, que têm sido realizadas para a comunidade científica nacional e internacional, além de empresas públicas e privadas.

O Museu de Geociências é um dos principais museus da UnB. Possui acervo expressivo e diversificado, que atende à visitação diária da comunidade da UnB, de grupos de estudantes do ensino fundamental e médio e da sociedade em geral.

O Observatório Sismológico (SIS) é um Centro do Instituto de Geociências (IG) da Universidade de Brasília (UnB). Suas responsabilidades envolvem o ensino (níveis de graduação e pós-graduação), a Extensão e a Pesquisa relacionada à sismicidade e à estrutura do interior da Terra. Sua principal atividade é o monitoramento sismográfico da sismicidade brasileira, natural e induzida por reservatórios.

Veículos apropriados para trabalhos de campo estão à disposição dos estudantes e professores.